Seja Reclamado,AQUI!

Nome: Eduardo A. Summers
Idade: 14 Anos
Cidade Natal:
Progenitor olimpiano que gostaria: (2 opções) Hefesto e Hefesto
Nome do progenitor humano: Mary H. Ariedo
História: Antes de saber informações básicas sobre minha vida, devemos saber a minha história. Ou melhor, a história de minha família.

Meus bisavôs faziam parte da nobreza italiana, eles eram conhecidos na região por mandarem na cidade de Turim, mas antes deles já tínhamos centenas de títulos acumulados, resumindo venho de uma família de “Sangue-azul”. Meus avós, bobões de jeito que são sempre condenaram minha mãe. Minha mãe fora em sua juventude uma mineradora e seu sonho era conhecer países mundo a fora. Meu pai pelo que eu sábia fora outro explorador que trabalhou com minha mãe e depois sumiu, só sabia disso

Meus avós nunca gostaram da carreira que minha mãe havia escolhido, o sonho deles era ver ela se tornar uma médica importante, mas seu sonho gritou mais alto. Atestando que minha mãe era louca, a minha guarda foi repassada a meus avós, eu vinha minha mãe apenas em fim de semanas ou feriados, e aqueles dias que eu passava com ela era os melhores, A cada vez que a via, aprendia algo novo. Uma mulher honesta que morava no sul de Roma.

Porém, um certo dia, meus avós tomaram uma decisão que fez eu os odiar pelo restos de meus dias, eu fui obrigado a ir para um orfanato e minha mãe nada pode fazer, já que ela “era louca”. E assim longos 4 anos se passaram, os piores de minha vida para se dizer a verdade, tudo conspirava contra a minha vida, ninguém me dava atenção eu era aquele garoto esquisito que tinha um problema contagioso, eu era visto assim aos olhos de meus colegas, se assim podemos dizer, do orfanato.

Meu único amigo era o fogo, sim, aquela substância quente que sai do isqueiro. Eu podia estar magoado que misteriosamente um calor me acolhia.

A pior notícia de minha vida veio quando eu completei 4 anos de orfanato, minha mãe faleceu em um desmoronamento na mina. Voltei a Roma para o velório dela. Lógico que eu culpei meus avós por tudo, mas eles não ligavam, sem ninguém nesse mundo eu fiz apenas uma coisa, fugi mesmo sem ter lugar para onde ir. Vivi muito tempo perdido nas ruas de Turim, sobrevivia apenas com doações de pessoas bondosas, fiquei naquela minha vida até achar documentos falsos e me tornar “maior de idade”.
Comecei a trabalhar em uma pizzaria. Com um salário pequeno enquanto dividia meu quarto com um colega. Ele era um cara estranho, mas legal, eu confiava apenas nele.
Certo dia, quando a pizzaria estava quase fechando, uma garota, muito linda, entrou na loja e veio até o balcão. Mandei meu colega ir desligando tudo enquanto eu atendia a garota, com agonia ele insistiu para eu não fazer isso, mas eu não liguei.
Tome cuidado – Ele falou e foi fazer o que eu pedi.
Garota, estamos fechando, me desculpe mas não podemos atender o seu pedido.
Fique calmo, eu quero você.
Achei que fosse uma cantada, mas ticou pior, sua feição que antes era bela se tornou algo parecido com um vampiro, escutei um barulho estranho e não me lembrei mas de nada, além de ser carregado por uma rajada de fogo
Acordei deitado sobre uma cama de hospital, um homem cavalo sorriu e falou:
Bem-Vindo, filho de Hefesto. – Gostaria de ser filho de Hefesto pois entender as máquinas é algo mais simples, humanos são complicados.

Nome: Leonardo Rodrigues (chamam mais de Leo Rodrigues)
Idade: 15
Cidade Natal: New York
Progenitor olimpiano que gostaria: Ares e mais nenhum
Nome do progenitor humano: Nancy Rodrigues
História:
Leo nasceu em New York porém viveu em Los Angeles. Sua mãe Nancy Rodrigues era da marinha, uma mulher lutadora que adorava seu filho. Ela passou quase toda a vida de Leo em guerras deixando ele somente com seu tio, um homem cuja barba era branca que fedia queijo estragado e era gordo, seu nome era Giby. Seu tio o maltratava o fazendo de escravo e ele tinha de fazer tudo pelo gordo, exatamente tudo. O gordo passava o dia todo em sua poltrona suja e velha assistindo TV, deixando o garoto no quarto e sempre que queria alto chamava seu nome. O garoto foi crescendo e aos 13 anos em sua escola era quase calmo se não fossem pela sua Dislexia e TDAH. Ele não procurava encrenca mas sempre que via um garoto mexendo com ele ia para cima. Um dia defendeu um garoto moreno de cabelos pretos e cacheados de um valentão. Eles se tornarão melhores amigos.

Bom, estava contando a historia de um Leo que sou eu como todos devem saber. Irei contar oque aconteceu comigo assim que completei meus 14 anos.
Estava em minha casa e o gordo do Giby como sempre estava me pedindo coisas. Sai do meu quarto e fui até ele e sem dizer nada me joga uma lata de Cerveja vazia. Não me aguentei e agora penso que não deveria ter feito aquilo mas já aconteceu. Eu atirei a lata que acertou em cheio sua cara gorda. Ele me olhou furioso e me atirou escada abaixo literalmente. Lá em baixo me levantei machucado correndo e ele atrás de mim gritando. Encontrei meu amigo Kris (o amigo da escola) e convenci ele a fugir comigo. Por um ano ficamos fugindo de um homem alto e peludo até que encontramos um local para ficarmos: o Acampamento Meio-Sangue onde descobri ser um semi-deus e que meu melhor amigo era um homem bode.

Foi ai que tudo começou a ficar pior do que estava.
Para saber oque acontece veja todos os desafios que eu enfrentarei.

Porque gostaria desse deus: Gosto do deus da guerra sangrenta por ele ser muito habilidoso com lanças e espadas, além de tudo os guerreiros espartanos que são muito bons. Acho que suas características e sua personalidade o tornam forte, sendo assim perfeito para mim.

As semelhanças com Percy são meras conhecidências,bem-vindo novo filho de Ares...

Nome: Ashley Parker Stryder
Idade: 14 anos
Cidade Natal: São Francisco.
Progenitor olimpiano que gostaria: Deméter ou Athena
Nome do progenitor humano: Mark Gustav Parker
História:
Ashley nasceu em São Francisco,no dia 20 de junho de 1997.Desde pequena,gostava de cuidar do campo,e da agricultura,como morava em uma fazenda.Seu pai,Mark Parker,criava ela sozinha,pois sua mãe abandonou-o quando ela nasceu,como seu pai falava.
Ashley era bastante inteligente também,embora tendo déficit de atenção e hiperatividade.Não tinha muitos amigos,pois não gostava de se relacionar com as pessoas.Passava o dia lendo livros que seu pai dava á ela,mesmo não conseguindo ler direito.
Um dia então,Ashley estava saindo do colégio,quando homens enormes,com garras e um olho só a seguiram.Ela,então,correu o mais rápido que pode,para tentar os despistar.Foi então que Justin,seu amigo,a encontrou,e deu um relógio á ela.Ela tentou perguntar e hesitar,mas seu amigo disse que ela tinha que sair dali o mais rápido possível.
Também mencionou algo de deuses e monstros,mas ela não pareceu ouvir.De repente,os homens chegaram onde eles estavam,e Justin jogou um pó nela,e desapareceu.Ashley acordou em um acampamento,na enfermaria,com vários meninos e meninas de sua idade á sua volta.
Notou que todos murmuravam coisas,e que tinham camisetas escrito " Acampamento Meio-Sangue".Então,aos poucos,todos sairam dali,e então,um homem-cavalo chegou até ela e disse:
-Seja Bem-Vinda Ashley!
Porque gostaria desse deus:
Gosto de Deméter porque gosto de plantas,e agricultura.Também a admiro porque gosto dos poderes de seus filhos,e seria uma honra ser filha dela.
Também gosto de Athena,pois sou inteligente e amo ler.Como Deméter,gosto das armas e habilidades de seus filhos.Enfim,para mim,qualquer uma das duas seria legal para mim.

Reclamada,bem vinda ao chalé 6 e boa sorte

Reclamada

Nome: Katherine Mikayda

Idade: 16 anos.

Cidade Natal: Londres, Inglaterra

Progenitor olimpiano que gostaria: Afrodite e Afrodite <3

Nome do progenitor humano: Anthony Mikayda

História: Katherine Mikayda nasceu em Londres na belíssima e mágica noite do dia 13 de Agosto, onde a Lua brilhava soberana no céu da capital londrina e tudo parecia estar envolto por uma aura mágica e misterosa.
O vento era gélido, as árvores farfalhavam como se fossem orquestradas por um maestro invisível, fazendo com que aquela noite não fosse como as outras.
Katy, como prefere ser chamada, passou uma grande parte de sua vida em Londres com seu pai, Anthony Mikayda, um renomado cientista e escritor. Mas depois tiveram que se mudar para Dublins, onde seu pai realizaria pesquisas e buscaria inspiração para novos livros.
Katy sabia que não era uma garota normal, na verdade ela sabia disso desde quando era pequena quando seu pai a levava ao parquinho e as crianças não queriam brincar com ela, então ela ficava lá sozinha com sua boneca e seu espelho favorito.. Na escola não foi diferente, Katy passou por todas as escolas particulares de Dublin e de Londres e fora expulsa de todas. A garota era um imã para problemas e sempre estava no lugar errado na hora errada.
E assim ela foi vivendo, mudando de escola todo semestre enquanto tentava lidar com o TDAH e a dislexia, sendo super protegida pelo pai, recebendo olhares tortos dos vizinhos por seu pai cria - lá sozinho, e o mais importante era o fato de que o homem nunca falava, em hipótese alguma de sua mãe. Até que um dia Katy cansada de todo esse mistério explodiu, gritou a plenos pulmões com seu pai, e o homem sentado em sua poltrona de couro apenas abaixou seu jornal, fitou a garota com seus belos olhos azuis e disse:

-Você é igualzinha a sua mãe.

E esse foi o ponto final desse assunto, afinal a garota sabia que não conseguiria arrancar nada de seu pai.

E então o seu primeiro dia de aula em uma escola pública, a única que a aceitou com aquele currículo, chegou, Katy não sabia por que, mas ela estava animada de alguma forma ela sabia que sua vida mudaria completamente.

O dia parecia normal, o lugar era um pouco diferente das outras escolas que a garota frequentou, mas ela gostava. Katherine começou a pensar que talvez sua vida pudesse ser um pouco normal, até que a última aula chegou.

A aula era de história e isso só queria dizer uma coisa, pelo menos para ela: Hora da soneca. A garota tentava se concentrar, os deuses estão de prova que ela tentava, mas ela olhava o professor falar, via a boca dele se mexer, mas não ouvia som algum sair de sua boca.

No meio da aula enquanto o professor falava algo sobre a proclamação da república ou algo assim, a curiosa Katherine resolveu olhar pela janela e rodeando a escola estava uma criatura que a garota nunca vira antes. Do pescoço para baixo parecia um homem, claro que usava só cuecas era super musculoso e devia ter no mínimo dois metros de altura, mas tirando todos esses detalhes ele parecia um homem normal o que assustou a garota foi a cabeça do cara que tinha forma de touro. Ela piscou, esfregou os olhos várias vezes pensando que o sono estava pregando peças nela, mas ela sabia de alguma forma que aquilo era de verdade.

A garota se levantou do seu lugar no fundo da sala espantada fazendo com que todos olhassem em sua direção.

-Algum problema senhorita Mikayda? – Seu professor perguntou.

-T-T-em um, um bicho ali– Katy apontou com seu dedo trêmulo na direção de onde a estranha criatura estava.

Todos os alunos se levantaram para olhar, mas o professor os impediu indo somente ele para a janela.

-Não tem nenhum monstro ali senhorita Mikayda– Ele disse saindo da janela – Somente um homem de roupas íntimas - Disse o professor logo em seguida fazendo uma careta fazendo todas da sala gargalhar menos ela.

O professor continuou dando a aula, mas não por muito tempo. De repente um estrondo interrompeu a aula, o professor tentou acalmar a turma, mas as garotas mais histéricas saíram correndo pelos corredores pedindo socorro. Katherine empurrou a multidão, desceu as escadas e quando chegou ao refeitório o homem-touro estava destruindo tudo que via pela frente fazendo as mulheres que trabalhavam lá gritarem. Katherine pensou em gritar para distraí-lo, mas alguém colocou a mão em sua boca puxando-a para o banheiro masculino.

-Você enlouqueceu garota? – disse um menino da sua turma de álgebra que andava de muletas e um gorro na cabeça.

-Eu? Você é que me puxou para o banheiro masculino garoto! - Ela praticamente berrou, foi então que a garota percebeu que um belo menino loiro de olhos verdes estava junto contendo o riso.

-Quem é você? – Ela se virou para o garoto – Quem são vocês dois? E o que é aquela coisa lá fora?

- Eu sou um sátiro e aquela coisa lá fora é um minotauro, e ele – O sátiro apontou para o garoto loiro – É um meio-sangue como você.
-O QUÊ? – Os dois disseram em uníssono.

-Olha, não dá tempo de explicar eu tenho que tirar vocês daqui.

- Mas tem pessoas lá fora que esse tal de minotauro vai machucá-las! – O garoto disse em um tom de desespero.

Os três saíram correndo do banheiro e assim que viram o tal monstro, pegaram a primeira coisa que viram na frente – no caso uma mesa – e jogaram em direção a ele acertando, por sorte, sua cabeça.

-Ele morreu? – Katherine perguntou

-Não, só desmaiou, agora vamos quando ele acordar e não sentir mais o cheiro de heróis, irá vir atrás de vocês.– O garoto estranho que acabou de tirar as calças mostrando pernas de bode puxou Katy e o menino loiro para fora da escola enquanto dizia.

-Preciso levá-los até o Acampamento Meio-Sangue.

Porque gostaria desse deus: Porque simplesmente amo a deusa Afrodite. A amo por ser minha deusa preferida e pelo fato de identificar-me muito com ela.

Nome: Raymond Sean Randall

Idade: 17

Cidade Natal: Buenos Aires

Progenitor olimpiano que gostaria: Afrodite e ninguém mais

Nome do progenitor humano: Nicolas Randall

História: Meu pai sempre cuidou de mim, apesar dele ser muito desastrado ele cuidou de mim muito bem até os 12 anos, quando eu completara 12 anos meu pai morreu misteriosamente. Após a morte do meu pai eu fui mandado para um orfanato onde a vida era bem difícil pois eu sempre fui acostumado a ter uma vida boa e agora eu estava em um orfanato demorou u tempinho mas eu me acostumei a ser órfão, e confesso que era legal ficar lá pois as meninas ficavam em cima de mim já que eu tinha o corpo atlético e era alto também.
Com 16 anos eu fui mandado embora do orfanato pois eu já tinha idade para me virar, me matriculei em uma escola no centro da cidade e como sempre os garotos sentiam raiva pois as meninas me assediavam muito e eles tinham inveja. Quando fiz 17 anos as meninas me deram muitos presentes e os meninos tentaram me dar muitos socos mas fazer o que esse é o preço de ser bonito, certa noite eu estava na praia pensando na vida, pensando na morte do meu pai, quem era minha mãe até que fui interrompido por um garoto que por algum motivo tinha pernas de bodes, ele dizia ser um sátiro e que eu era um semideus, achei que tudo aquilo era loucura no começo porém depois de muito tempo o garoto me convenceu a ir ao acampamento.

Porque gostaria desse deus: Sou vaidoso porém corajoso, nunca andei desarrumado e sou um tanto esnobe também. E ser filho da deusa do amor é incrível.